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ByMário Beraldo

Corretor em vez de Banco: Seguro e Previdência com mais dinheiro no seu bolso

A contratação de seguros de qualquer ramo e de previdência privada com o banco normalmente leva a grandes perdas financeiras para o cliente. Não por acaso, o movimento de “desbancarização” que começou nos Estados Unidos e Europa já está em andamento também no Brasil. Veja por que:

Quanto aos Seguros (Vida, Empresarial, Residencial, Auto, Viagem, ou qualquer outro ramo):

Enquanto o gerente do banco comercializa soluções simplificadas, não é técnico no assunto e coloca os interesses e metas do banco em primeiro lugar, com o corretor de seguros acontece o contrário: O corretor define um contrato que atende às necessidades do segurado, é um especialista, é legalmente responsável para defender os interesses do cliente, atende rápido e com riqueza de informações sempre à mão.

Quanto à Previdência Privada:

Os planos de previdência costumam ter as taxas de carregamento e de administração. Nos bancos, estas taxas costumam ser abusivas, corroendo o valor total que você poderia acumular. Imagine que, por ser um investimento de longo prazo, mesmo diferenças bem pequenas nos
percentuais acabam levando a uma grande variação no valor que você acumula. E as diferenças nas taxas não são pequenas, causando maior impacto no longo prazo. Com a preocupação tão presente de compensar as perdas com as mudanças nas regras do INSS, torna-se primordial
aproveitar o corretor para que ele pesquise as menores taxas e a melhor rentabilidade.

Em resumo, lembre-se:

Banco:

Tem a especialidade financeira para cuidar de suas transações. Mas, para atender você com seguros e previdência, mesmo que o gerente também seja corretor, ele só terá as soluções do próprio banco ou de uma única seguradora parceira. Por isso é tão comum que o cliente, através
do banco, acabe pagando mais caro pelo seguro e, o mesmo tempo, tenha menos rentabilidade na previdência privada.

Sem contar a frequente prática de venda casada (Exemplo: ser obrigado a contratar seguro para ter determinadas condições em algum empréstimo), que é ilegal.

Corretor de Seguros:

É especialista em seguros e previdência privada, tendo todo o conhecimento para orientar o cliente em relação a coberturas realmente pertinentes. E, por ser independente, o corretor consulta todas as seguradoras, verá qual poderá atender melhor à necessidade pelo menor investimento, podendo auxiliar o cliente mesmo fora do horário de expediente bancário.

Pense nisso na hora de investir em seguros e previdência. E, com o corretor, fique mais tranquilo por estar realmente protegido e com mais dinheiro.

Eduardo Lara | Administradores.com.br

ByMário Beraldo

Seguros podem salvar negócio de pequenas e médias empresas

Norberto Chamma é dono de um escritório de arquitetura em São Paulo e ficou preocupado quando o filho pequeno de um cliente derrubou dois computadores da empresa no chão. Além da perda material, estavam armazenados nas máquinas diversos projetos da empresa. No entanto, ele tinha seguro.

“Se eu não tivesse e também não fizesse a cópia dos dados, teria ficado impedido de trabalhar”, diz. Assim como ele, outros micro e pequenos empresários brasileiros vêm mostrando uma maior disposição para fazer seguros. “A gente via uma falta de cultura de planejamento no Brasil, mas isso vem mudando, diz Samy Hazan, superintendente da seguradora Marítima.

Os planos da Marítima são de elevar em 25% as receitas do segmento de seguros patrimoniais para pequenas e médias empresas este ano, para R$ 392 milhões. Para Hazan, essa expectativa positiva leva em consideração o crescimento da economia brasileira, o aumento da renda e do emprego e os investimentos que o País deve passar a fazer em infraestrutura. O consultor Carlos Barros de Moura, de BarrosDeMoura & Associados e diretor da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), concorda. “Há maior renda, maior consumo, e uma fatia da população já cobre as necessidades básicas”, afirma.

O crescimento ainda maior dos seguros para micro e pequenos empresários, na visão dos especialistas, esbarra na ideia de que as apólices são muito caras. Na Marítima, uma das líderes do segmento, o ticket médio é de R$ 1.500 ao ano, segundo Hazan. Nos cálculos de Barros de Moura, um seguro bastante completo para uma pequena empresa ficaria em torno de R$ 5.460 ao ano (veja tabela acima).

Na opinião de Barros de Moura, este exemplo de pacote de seguros é interessante para empresas com

faturamento a partir de R$ 300 mil ao ano. Mas ele ressalta que o empresário pode aumentar ou diminuir a cobertura, de acordo com o que julgar conveniente para se proteger contra os riscos ligados ao seu negócio.

Para que fique tranquilo, e a empresa fique bem coberta, é preciso que as características do negócio estejam muito bem ajustadas à apólice. “O seguro deve ser encarado como uma roupa: confortável, com qualidade, na medida certa e adequada às atividades”, afirma Barros de Moura. Para isso, o microempresário Norberto Chamma destaca a importância de um bom relacionamento com o corretor. “É preciso ter um profissional em quem se confia, pois ele saberá o que é melhor para você e pesquisará no mercado qual seguradora terá a cobertura mais indicada”, diz.

Fonte: Economia – iG 

ByMário Beraldo

Viagem segura: veja a diferência entre seguro e plano de assistência

Julho é mês de viajar. Na hora de fechar o pacote, porém, uma dúvida pode surgir: contratar ou não um seguro viagem? A modalidade cresceu 90,94% entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). O crescimento, segundo a federação, deve-se ao período de férias. Mas, porque contratar um seguro-viagem?

A resposta é: para evitar danos tanto físicos quanto materiais. Contudo, na hora de fechar o pacote de viagem, muitos turistas podem ficar confusos. Isso porque, além do seguro viagem, existem os planos de assistência, que também garantem a segurança do turista. Confira a diferença entre essas duas modalidades.

Seguros

“O seguro viagem tem por objetivo garantir aos segurados, durante o período de viagem previamente determinado, o pagamento de indenização quando da ocorrência de eventos previstos para terem cobertura”, informou a Fenaprevi, por meio de nota. Esse tipo de seguro é oferecido pelas seguradoras, embora muitas agências também ofereçam, quando fecham um pacote.
De acordo com a federação, o contrato do seguro deve prever coberturas mí

nimas, como morte acidental e invalidez permanente total ou parcial por acidente. Outras coberturas podem ser oferecidas, desde que relacionadas à viagem do segurado, como seguro contra perda de bagagem, por exemplo.

 

O presidente da ABCA (Associação Brasileira de Cartões de Assistência) e vice-presidente da Travel Ace Assistence, Ricardo Roman, explica que as cláusulas dos contratos dos seguros, bem como os preços, variam de acordo com a empresa.
Mas quem está de malas prontas não precisa obrigatoriamente ter um seguro. Ele, por si só, não é obrigatório, de acordo com a Fenaprevi. “No entanto, ele pode ser compulsório em situações específicas previstas em normas legais ou de governança que obriguem sia contratação”, acrescenta a federação. Por isso, fique atento e pergunte ao seu agente de viagem se o país para onde você quer ir exige o contrato.

Planos de assistência

Diferente do seguro, oferecido pelas seguradoras, os planos de assistência ao viajante são oferecidos por empresas de cartões de assistência e empresas de viagem. Os planos de assistência contemplam uma série de serviços e neles já está incluso o seguro-viagem.
Quem fecha o contrato de um plano de assistência recebe um cartão. “Cartões de assistência incorporam várias coberturas e serviços voltados aos viajantes. Basta apresentar o cartão e utilizar os serviços garantidos pelos planos de assistência”, afirma Roman.
Entre os serviços e coberturas contemplados pelo plano estão assistência médica e seguro de vida, segunda via de documentos ou reposição de roupas devido a não localização da mala e outras situações que podem trazer danos aos viajantes. O valor de um plano de assistência parte de R$ 70, informa Roman.
De acordo com ele, diferente do seguro, quem tem um cartão de assistência, não tem de arcar com as despesas da ocorrência. “Quem tem um seguro paga pelas despesas e, depois, na volta da viagem terá de obter a indenização”, afirma. “No caso do cartão de assistência, basta apresentar o cartão e utilizar os serviços que o plano garante, sem nenhum custo complementar”, completa.

Cuidados na contratação

A Fenaprevi alerta que antes de contratar o seguro, o turista, primeiro, deve consultar se a seguradora está autorizada a funcionar pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). Ler as cláusulas com atenção também é um passo importante.
Já com relação aos planos de assistência, Roman aconselha os turistas que analisem as melhores coberturas junto com o agente de viagem. “O consumidor, com a orientação do seu agente de viagens ou operador turístico, analisa melhor o plano de assistência para a realização da viagem, ponderando a localização dos destinos, características do roteiro, que podem imprimir maior ou menor risco de acidentes”, aconselha.
Cabe ressaltar que, independentemente da contratação de um plano de assistência ou um seguro de viagem, quem vai viajar deve ficar atento aos destinos que escolheu. Dependendo do país, é obrigatório ter um contrato que assegure algum tipo de assistência. Países que assinaram o Tratado de Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia), por exemplo, exigem a contratação de assistências com valor mínimo de cobertura de 30 mil euros, que garantam, ao menos, os gastos com despesas médicas.

Fonte: Infomoney

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